No decorrer de 91 anos, uns olhos são capazes de enxergar várias coisas. Talvez demasiadas. Os de William Klein (Nova York, 1928) trataram da chegada de Hitler ao poder e a Guerra Civil espanhola. A reconstrução da Europa e o maio de 68. A expansão das cidades e a vitória da imagem a respeito de qualquer forma diferente de comunicação humana. Os olhos também são olhou para o mundo de uma forma específico e, de alguma forma, seu espiar, tem contribuído pra alterá-la.
A revolucionária maneira de pegar fotografias de Klein, com tuas composições de geometrias alucinantes em cenas cotidianas, marcaram um novo caminho para a imagem artística. Discípulo de André Lhote e Fernand Léger, começou como pintor, pra depois dar o salto para a fotografia e, depois, ao cinema. Fez videos documentários e de ficção, como o
Quem é você, Polly Magoo? Mesmo tendo visto em tão alto grau e com tantos anos às costas, Klein quer seguir com os olhos bem abertos, para que não lhe escape nada. Por intervenção de 245 peças, entre pinturas, fotografias, documentos inéditos, filmes, maquetes e protótipos, William Klein. Manifesto é exatamente isto: uma proclamação artística sobre a forma de contemplar o mundo.
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Enquanto Klein fala, na janela, é possível ver de perto grandes lonas publicitárias com imagens que bebem, de certa forma, de teu trabalho. Em uma mesa próxima, há revistas e as modelos para o leitor de páginas cujo árvore cronológica acaba se conectando em determinado momento com Klein. Mas ele parece alheio à saturação visual em que vivemos imersos. O aludido sorri e cumprimenta, gratidão. Klein fala de fotografia, em abstrato, até que, em um estágio, tenha em mente que, na realidade, “tudo depende de quem é o fotógrafo”. Porque “qualquer um tem a tua própria visão. Eu tenho a minha, e eu aspiro acompanhar como é evidente, sobre isto as paredes de uma sala como esta, em Madrid. É envolvente e emocionante”.
Também lhe emociona “achar coisas e ver como a pessoa se relaciona com aquilo que se vê pela primeira vez”. Mas isso não significa que a descoberta se precisa se traduzir em produtividade. Essa ligação fica patente nos últimos trabalhos que constarem na mostra de são paulo: folhas de contato pintadas em que a fotografia está com a pintura.
o que necessita ter um fotógrafo pra que os olhos de Klein-se fixem nele? Uma preocupação que não é apenas técnica, porém também diria humanista. Frente a cosificaciones e sacrifícios a superior glória da Arte, as imagens de Klein podem que o “povo” se transforme em “pessoas”. Ele assente.”É que isto tudo vai. A fotografia necessita refletir a diversidade humana”, diz, abrindo mais uma vez os olhos.
Sua conclusão: milhares de toneladas de resíduos atômicos, que continuarão emitindo radiações letais dentro de cem 1000 anos. Todas as gerações têm deixado qualquer coisa, século depois de século: arte, filosofia, conquistas políticas, entretanto também a experiência de competições horríveis. O que será de nós? Não serão os Beatles ou de grandes escritores, porém essa lixo nuclear. Quando dentro de dez 1 mil anos venha outra glaciação, a paisagem muda drasticamente. E o lixo continua lá.
Quando o gelo se retire, permanecerá tendo pessoas, porém não se lembrar nada de nós. O saberão sequer o perigo que têm sob os pés? É uma idéia espantosa. Falei sobre isto com especialistas em energia nuclear. Eles foram muito gentis comigo. Me disseram que fazem tudo o que podem para que os resíduos estejam bem guardados.
Nada de colocar estes triângulos pretos sobre o assunto fundo amarelo tão chamativo. Simplesmente esquecendo. É uma ideia louca, mas também bastante lógica. Mas falemos do pessoal. Pense nos diversos anos que passou na África, no seu trabalho em Moçambique, em Maputo, onde colaborou pela fundação de um teatro. Você deu às pessoas uma coisa que vai durar. Essas pessoas se lembrarão de você no momento em que você de imediato não estiver. Esse teatro não viverá eternamente, tudo tem um conclusão. Mas sempre haverá teatro em Moçambique, e estará referente de uma maneira ou de outra com o teatro que nós criamos.
Sim, é uma sensação positiva. Muitos de lembranças que reúne em seu livro têm a olhar com o teatro. Não obstante, seu protagonista mais famoso, o comissário Wallander, só encontro uma vez. Você Considera teu trabalho no teatro mais interessante do que o que foi alcançado como autor de romances policiais de sucesso? Não. Olhe, o meu superior regalia é que resido em 2 espaços diferentes.