Primeiro terá de colocar as bases para o que verdadeiramente ocorre quanto à venda. Os accionistas maioritários (Castro, Alés, Seixo e Carrión) têm uma oferta sobre a mesa, para obter a tua participação com o intuito de compreender a assembleia de acionistas e tomar as decisões futuras em Sevilha. Eles 4 aglutinam-se neste instante mais de 40% do grupo de acionistas. 1% se paga acima dos 3 milhões de euros, ou seja, muito dinheiro pros que terminam comercializando. A idéia de que o Sevilha mude de mãos tem diferentes pontos de visibilidade.

Por volta de ver de perto que é a tendência atual no escuro negócio do futebol, onde os orçamentos dos mais poderosos contornam os 1.000 milhões. No rio Nervión, prontamente superam os 200. Melhor ultrapassar o caminhão do avanço da mão-de gente que entra por esse negócio pra, aparentemente, fazer crescer o clube como uma organização esportiva e atirar seus rendimentos, fazendo rentável investimento.

Ninguém coloca dinheiro por carinho à arte, no mínimo nessa data. Não há mecenas (eu não acho isto nem ao menos no City ou o PSG). Todos têm um interesse e a conta acaba pagando. Contudo para competir há inexistência esse salto que deram outros clubes de investimento forastera. Não obstante, o Sevilha é um clube saneado e paradigma em sua gestão, com várias contas imaculadas onde luzem os números pretos (sim, Pedro, negros). Não é o convencional.

Em Portugal têm vindo investidores-salvadores e as experiências estão por ver de perto (não falo de vigaristas como em Santander ou Vitoria há alguns anos). O Atlético colocaram dinheiro, contudo a gigantesca dívida não foi reduzido, como por exemplo. Tudo isto com o raciocínio afirmativo de que tudo vá bem em esportes, o clube subir outro degrau e se instale pela Champions todos os anos, devido a seu enorme padrão e de despesas da mesma. Um assunto contrário podes fazer com que saltem os alarmes, como em Valência, onde o orçamento será reduzido por ordem de quem tenha posto o dinheiro. Já que não há outra corrente dentro do sevillismo.

Não falo prontamente de contrários à venda, porém de pessoas que não acreditam que uma gestão diferenciado, vá para aperfeiçoar ou acelerar o atual sentido de desenvolvimento da entidade. O desembolso que vai realizar o consumidor das ações não repercutirá um centavo nos cofres do Sevilha.

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Se gasta 225 milhões de euros por 75% das ações (todos os principais e seus adereços), esse dinheiro vai para os bolsos de alguns futuros multimilionários. Não mudará nada em Sevilha. Ninguém garante que, logo depois, coloque 100, 200 ou 500 milhões pra contratar e melhorar o equipamento.

E por aqui entramos na legitimidade dos vendedores. Evidentemente, desde que o Sevilha é uma S.A., a compra e venda de ações é permitida. Estes senhores e tuas famílias ajudaram o Sevilla, em um momento de contrariedade, apostando cota de teu patrimônio pra auxiliar o clube no que eles queriam.

Louvável. Isto não os torna mais sevillistas que nenhum dos que se senta na bancada, diga-se de passagem. Mas compraram sabendo-se que cada ação tinham um valor e que o futebol era um negócio crescente. Um investimento ao término e ao cabo. Estão no teu certo de imediato de vender por vários e vários mais zeros do que compraram, contudo o Sevilla não existe desde que foi S.A., isto vem de bem mais distante. A começar por 1890, de acordo com os estudos da Área de História do respectivo clube. Mais de um século de Sevilha antes de converter teu patrimônio e sentimento em ações de 10.000 pesetas.