Na comunidade moderna, existem incontáveis pontos de inflexão que compõem o raciocínio crítico, que promove a autonomia e a igualdade que se vive nos países democráticos. Em teoria. Porque, na verdade, qualquer um desses avanços desconhecido de maneira sistemática a metade da população mundial: as mulheres. Um desses momentos cruciais foi a publicação, em 1776 de ‘riqueza das nações’, a obra em que Adam Smith expôs outras teorias de mercado que garantiam a prosperidade dos estados.
Desde dessa maneira, este tratado tem influenciado a economia mundial. Agora, o papa liberal cometeu uma falta que implica, ainda, uma grande injustiça. “Por trás de cada movimento econômico há uma filosofia, outras ideias, alguns valores”, explica a professora de Sociologia Angeles Durán em sua intervenção ‘O tempo expropiado: um desafio pra mulheres espanholas’, a primeira palestra do Santander WomenNOW Summit. “De Smith, se esqueceu de um tipo de elaboração que não passa pelo mercado. O que exercem a maioria das mulheres quando elaboram um trabalho que se consome dentro dos lares. É uma enorme elaboração que por hora não é notório. E digo até o momento.
Tem um valor econômico excêntrico, em razão de uma pessoa produz e uma pessoa consome”. Com a desculpa, nesta hora, se quer reparar o problema, visto que a omissão de Smith não só gera uma enorme injustiça. Também cria uma visão distorcida da economia. O panorama atual é o de uma “batalha pacífica”, como diz Bianca Jagger, diretora da Fundação pros Direitos Humanos, que leva o teu nome. “O mundo é um campo de disputa para as mulheres. Mas nós temos muito mais poder do que pensamos.
- São paulo
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- foi adicionado suporte para a transparência em imagens PNG, canal alfa por pixel.[18]
- 1 Exemplo de uma operação de contagem
Somos mais de 50% da população mundial mantém-Jagger-. O que tem ocorrido nos últimos 2 anos é bastante inesperado. Os movimentos, a voz que nós elevamos, as denúncias, o que nos está a ocorrer tal em mulheres”. “Eu vim pra conduzir o que tenho visto e vivido”, começou a exvicepresidenta popular, que mostrou uma coisa que, mais do que uma história, é uma “síndrome” nas mesas do poder.
Quando uma mulher intervém no debate de idéias e posições dominado por homens, alegou Sáenz de Santamaría, invariavelmente suas expressões lhes segue um silêncio, em torno de olhares, uma alteração de assunto. E insuficiente tempo depois, um dos homens repete essa mesma idéia pros outros e parece-lhes que se aproximam da morte.
“É o síndrome de intervenção falhada”, batizou Sáenz de Santamaría. “Uma nação não avança em valores, se não conta com a metade da população -adicionou-. Se essa metade tem mais dificuldades do que a outra, a comunidade não poderá ser conhecido como igualitário, e nenhuma decisão será justa e equilibrada se não se tem em conta a essa metade da população”. As mulheres representam 75% das pessoas que trabalham nas zonas rurais de todo o planeta e são elas que alimentam as famílias e as comunidades, de acordo com dados da L’Oréal Foundation.
“A transformação climática imediatamente se deixa notar pela agricultura; há escassez de água e influencia as colheitas, o que significa que as mulheres têm que investir mais tempo e energia para a elaboração de alimentos -disse Palt-. Há, deste modo, menos tempo para a educação, para que as moças irão para a universidade.
Em locais com o estresse hídrico, que recolhem água são na sua maioria mulheres e criancinhas. Assim que a transformação climática é uma das grandes ameaças pra igualdade das mulheres”. Em outros campos mais avançados tecnologicamente do que os da agricultura e da pecuária, todavia, ocorre forma diferente de distinção da mulher.