Pedro Sánchez foi fixado em 23 de julho como a data de tua primeira tentativa de investidura. A opção de Sánchez foi a mesma que planejou, Mariano Rajoy, em 2016. Assim, o candidato socialista iniciado o debate no dia 22 de julho, com a tua intervenção no solo.

Se garante deste jeito a copa os titulares ao longo da tarde, sem alternativa de réplica. Os restantes grupos parlamentares, começando pelo PP, intervém no dia seguinte, a vinte e três de julho. E naquela mesma tarde, será realizada a votação. Sánchez se dá muito mais de vinte dias de prazo pra tentar uma negociação ‘in extremis’ que possa convertê-lo em presidente do Governo. De instante, PP, Cs e UP estão ancorados no ‘não é’, entretanto Moncloa não descarta um rumo dos acontecimentos nestas três semanas que faltam para essa discussão e posterior votação de investidura.

Moncloa ainda não decidiu se abrirá uma segunda ronda de contactos com Pablo Casado, Albert Rivera (que não quis deslocar-se ao encontro com Sánchez) e Pablo Iglesias ao longo dessas 3 semanas. É uma opção que se localiza a respeito da mesa e que decidirá o candidato socialista após reverter de Bruxelas, onde nesta terça-feira tem o intuito de fechar a composição da cúpula da UE. Escolher esta data significa que Moncloa agora pensa em novas segundas eleições em novembro.

  1. 2 Ministros 5.3.2.Um Duração de Ministros de Estado 2011-2016
  2. 08 de junho.- O TC anula a anistia fiscal, entretanto assume os regularização, firmes
  3. 2 História 2.Um Antes de 1707
  4. Prémios Clara Campoamor e Meridiana por teu trabalho a favor da mulher.[8]
  5. dois Primeira metade de mandato
  6. Priorizar objetivos claros e alcançáveis
  7. O jogo de Macron sobre a aproximação de Cidadãos Vox
  8. Eduardo Montalva, exasesor de Ivan Moreira

Em concreto, cumprindo os prazos que marca a Constituição, o Governo em funções prevê que essas eleições se realizarem, se não se produz uma rotação de posições, no dia 17 de novembro. A possibilidade do dia 23 de julho como data da primeira votação de investidura significa que a segunda se necessita celebrar quartenta e oito horas depois, a 25 de julho.

A Carta Magna marca que entre o decreto de dissolução das câmaras e de convocação de novas eleições e as eleições têm de atravessar de cinquenta e quatro dias. Portanto, pra que as eleições se realizarem no dia 17 de novembro, o texto sancionado pelo Rei terá de entrar em vigência no mesmo terça-feira, 24 de setembro. Nestas situações, Sánchez vai uma primeira investidura para perdê-la.

‘não é não’ PP, Cs e UP levá-lo para o vencedor das eleições pra subir pela tribuna do Congresso, apenas com o suporte dos 123 deputados do PSOE, a todos os modos insuficientes. Não obstante, não é a primeira vez que Sánchez falha numa votação de investidura. Já o fez em 2016, em março, no momento em que se apresentou com um pacto de Governo entre o partido socialista e Cidadãos. Então contava com sete deputados mais, 130 síes, mas fracassou pela negativa Podemos aderir ao acordo. O candidato socialista assim como perdeu a segunda votação.

A opção mais plausível referida pelos socialistas, um “Governo da cooperação” com a Unidas Podemos, ficou a semana passada descartada depois de Irene Lisboa declarar que Sanchez prefere uma aliança com a direita. Adriana Lastra desmentiu neste momento estas alegações, o que complica ainda mais a aproximação. Pablo Iglesias continua a reivindicar ministérios e Pedro Sanchez não contempla esta opção.

Os socialistas também venha realmente dificultoso uma vez que os cinquenta e sete deputados de Cidadãos, mais ainda após o efeito da votação do executivo da passada segunda-feira e, após as demissões de Toni Roldán e Javier Nart.