Um dos condicionantes da incipiente recuperação da economia espanhola é o alto endividamento de tuas corporações, cuja dívida representa quase 130% do PIB, muito acima da média dos países da área do euro. Contudo mais preocupante é saber que a dívida das corporações mais vulneráveis, isto é, aquelas que aturam uma carga da dívida superior aos seus rendimentos líquidos, responde por 36% do total, percentual só superado pela Grécia.
E que uma em cada quatro empresas exigiria o benefício de quase 10 anos de actividade, pra amortizar tua dívida, quase o dobro da média europeia. Ou que o grau de endividamento de 25% das empresas espanholas mais endeudadas seja, doze vezes superior ao de 25% menos endeudadas. Esses são alguns dos resultados do estudo divulgado ontem pela Fundação BBVA e cumprido pelo IVIE sobre o endividamento das empresas portuguesas no assunto europeu e o impacto da recessão. As diferenças na vulnerabilidade das organizações que se observa entre países, setores e tamanhos é muito maior entre as empresas.
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Os excessos de endividamento cometidos no passado pelas corporações do sector da construção e actividades imobiliárias passaram fatura com a queda da rentabilidade. Desse modo, as organizações que toleram os custos financeiros superiores aos seus rendimentos líquidos, possuem 48% e 59% da dívida de todas as organizações desses dois setores, respectivamente.
tal É sua vulnerabilidade financeira, que, em conjunto, os dois setores possuem 44% da dívida mais arriscada do nação. Os elevados níveis de endividamento empresarial alcançados em Portugal (tua dívida chegou a representar, em 2010, o 145% do PIB) tem forçado as corporações a substituir tuas fontes de financiamento, reduzindo drasticamente a dívida e acrescentar seus recursos próprios.
Desse jeito, se no instante do máximo de endividamento que as organizações tinham 1,4 euros de dívida por cada euro de recursos próprios, hoje em dia, por cada euro de dívida, existe um euro de recursos próprios. A elevada vulnerabilidade das corporações espanholas como resultância da vasto carga de dívida que toleram exige medidas destinadas a aliviar a carga da dívida, em tão alto grau em benefício da própria corporação como de seus credores. Em Portugal, o grande peso do crédito bancário dificulta a reestruturação da dívida, modo menos complexo no caso de a dívida não bancária. Em vista disso, é importante descomplicar que as empresas possam comparecer a um acordo com seus credores para reduzir a carga da dívida e aperfeiçoar a sua viabilidade.
Esse é pontualmente um dos objectivos do recente Decreto-Lei 4/2014, de 7 de março, onde se facilita a refinanciamento e reestruturação da dívida empresarial e a conversão de dívida bancária na capital, no caso de corporações viáveis. É uma capacidade que resulta em um benefício tal para a organização, o que reduz os seus custos financeiros e, por isso, sua vulnerabilidade, como pra banca credora, o que melhoria a característica de teu investimento. Pra que o desendividamento empresarial que fica pendente não tenha um choque negativo sobre o investimento, é preciso que possa ser macio, o que necessita de aperfeiçoar as condições de acesso ao financiamento.
Felizmente, como reflete a avaliação das próprias corporações, que estas condições tenham melhorado desde o conclusão de 2013, com um acréscimo da disponibilidade de crédito bancário. Todavia, ainda é maior a percentagem de organizações que considera que o valor de financiamento (taxa de juros e comissões) ou as garantias exigidas aumentaram contra os que pensam o contrário.
O fator metropolitano e, mais especificamente, de concentração metropolitana, aponta pra uma nova medida da territorialidade do poder dentro da escala nacional. A partir de apenas esses quatro centros que se controla cerca de um terço da atividade das grandes empresas.