Desde o Palácio de Godoy, bem como denominado como Palácio dos Grimaldi, saíram Maria Cristina e Victoria Eugenia, o dia de seu casamento. A primeira, para se tornar a mulher do rei Afonso XII e a segunda pra casar com o rei Afonso XIII.

Localizado próximo ao palácio do Senado, na Praça da Marinha Espanhola, esse edifício foi mandado construir por Carlos III. O monarca comprou os terrenos pra edificar a que seria a casa do Secretário de Estado e suas dependências administrativas.

O arquiteto construiu no decorrer dos anos de 1779 e 1780, em pedra e tijolo, sem tirar-se dos critérios clássico-barrocos típicos de tua obra em Espanha. Jerónimo Grimaldi, secretário de Carlos III, não chegou a viver nele e o filme o conde de Floridablanca, secretário de Carlos IV.

Mas foi Godoy, que o levou ao seu máximo esplendor. “Godoy amplia o espaço ao obter uma moradia ao lado e mete-se em obras. Mandou chamar os pintores da Corte e usou objetos bem selecionados”, explica a ABC Glória Gomez do Polegar, chefe da Área de Distribuição de Publicações do Centro de Estudos Políticos e Constitucionais (CEPC) instalado no edifício.

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A monumental escadaria do palácio não é a original desenhada por Sabatini pelo motivo de Godoy contratou outro arquiteto, quando ampliou a tua estadia. “Uma escada tipo império, que sobe até o segundo percorrer, muito vasto em comparação ao que é hoje o palácio”, aponta o responsável. O valido do rei, decorou o interior com amor, com afrescos, telas pintadas, mármores, pinturas e esculturas dos maiores artistas da data.

“Godoy era caprichoso e tinha várias coisas, entre elas uma extenso coleção de pintura. Era colega de Goya que pintou para este palácio quatro pinturas”, diz Glória Gomez do Polegar. Em 1808, com a chegada das tropas napoleônicas em Madrid, esse palácio foi a residência do general francês Joaquim Murat, cunhado de Napoleão.

“a Partir daqui, dirigiu as operações do Dois de Maio e nesta época desaparecem muitas coisas”, conta a responsável pelas publicações do CEPC. E desde desta maneira imediatamente teve vários usos. Lá veio o Conselho do Almirantado, a Biblioteca Real e vários ministérios (o de graça e Justiça, Guerra, Fazenda e Marinha).

o que foi o palácio, “é coisa pouca, entretanto sim se pode ver de perto a história do que foi”, reconhece o responsável. No pátio localiza-se um poço do qual se diz que era a entrada para uma passagem para deslocar-se ao Palácio Real.

Conserva igualmente alguns dos tectos pintados com motivos diferentes, como são pássaros e borboletas, decoração que poderia corresponder à parte “feminina” da sua estadia. O que se crê que foi o quarto de Godoy tem em teu teto, pinturas com uma espécie de leques e esfinges.

Também são de sobressair as portas originais do século XVIII, situadas pela entrada da antiga capela. Neste centro, são realizadas tarefas de geração, onde se destaca um master especializado em Direito Constitucional, e de edição de livros e revistas. Conta com um centro de documentação e de uma biblioteca para alunos e pesquisadores.