“O Padrinho” neste instante faz fração do cinema imprescindível, deste grupo de filmes que não envelhecem e que a toda a hora estão em vigência. Desde a tua estréia, o vídeo do Coppola é definido como imortal. Contudo, poucos sabem que em tão alto grau Mario Puzo, autor do romance em que se baseia o video, como Francis Ford Coppola, tiraram o projeto adiante por uma premente indispensabilidade econômica. O video se tornou um sucesso rápido nos EUA, onde ficou o vídeo de maior bilheteria até o presente momento, com cerca de 120 milhões de dólares arrecadados, superando, desse modo, a “O que” e o vento levou”.

“Para observar ‘O Padrinho’, em Nova York, em abril último ? “. Diz-Se que “O Padrinho” será o video, que dará mais dinheiro em toda a história do cinema; por imediatamente, 120 milhões de dólares. Ou melhor, em um ano, prontamente bateu os recordes de bilheteria de “O que” e o vento levou” Por que este sucesso, que transcende o cinema e torna-se mesmo um fenômeno sociológico? “O poderoso chefão” -, o que poderá explicar, em porção, teu sucesso – é um retrato da Máfia, a organização secreta siciliana, cujas origens remontam ao século XIII, e cuja filial -“Cosa Nostra”- se tornou escandalosamente notável.

Nacia como um rudimentar sistema de auto-defesa de interesses locais, e, pela América, os ítalo-americanos, com o tempo tornou-se a robusta e remida organização que controla toda classe de atividades criminosas. Mario Puzo não “viveu” os ambientes da Máfia -que imediatamente havia tratado, em fração, “The Fortmate Pilgrim”-, porém se documentou a fundo e conseguiu um retrato vivo e humano, sobre o assunto tudo intimista, a “Persistência Società”. O espectador assiste, ligada totalmente a comprido relato cinematográfico, a terrível guerra entre as “famílias” máfia em Nova York, de lado a lado das vicissitudes da mais robusta delas, a que encabeça o veterano don Viton Corleone.

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Pro filme, houve um acordo entre os produtores e a Máfia. No video não se expõe a ela ou a “Cosa Nostra”, entretanto a fabulosa organização está ali presente. Sem a tua autorização não teria podido penetrarse em definidos ambientes, nem ao menos filmar outras cenas.

Al Pacino -o jovem personagem -, conta como o vídeo foi uns tipos estranhos estiveram a todo o momento nos estudos, seguindo de perto as cenas. Alguns “extras” -foi escrito também na Imprensa americana – foram impostos bem como pela Máfia. Todo o elenco faz um excelente trabalho, no entanto há que destacar os dois protagonistas masculinos, Marlon Brando no papel de don Corleone, e Al Pacino, no seu filho Michael. Não queriam os produtores Brando; alegavam, entre outras coisas, que a sua cotação era baixa. O impuseram Puzo e Coppola, e o repercussão foi uma análise magistral. Brando a toda a hora renascer de suas cinzas artísticas entroncando no teu serviço com o ator que saiu, há já anos, do famoso “Actor’s Studio”, de Kazan.

Seu don Corleone é incorporado à sua longa biofilmografía como um personagem antológico. Al Pacino, o jovem ator norte-americano, foi glorificado em “O Padrinho”, como em “O Graduado” sagrou-se, Dustin Hoffman, a quem se lhe parece bem como fisicamente. Al-Michael é o jovem vocado para novas atividades, porém, ao que uma espécie de carreira leva à sede da “família”.

Tem um enorme bem as cenas finais, em que, imediatamente no “dom”, recebe a indispensabilidade de os fiéis de teu pai. Ele será assim como o chefe incontestável que governa em absoluto a respeito de os seus patrocinados. “Al Pacino -foi escrito Puzo – é a estrela do filme. No papel de Michael é tudo o que eu queria que o protagonista fosse na tela.