PP. Rajoy, o último líder político com mentalidade de Transição, deu um passo ao Casado, que se comunica até além da medida. Em março de 2016, no momento em que Mariano Rajoy, ouvia vozes por todas as partes que o instavam a jogar a toalha, presumió na Onda Zero de tua know-how pra “renovação contínua”.
“. Os 3 vicesecretarios eram a transfusão de sangue novo com que o presidente tentava tampar a hemorragia de votos contra os Cidadãos. Transfusão de cosméticos, por outro lado, em razão de Rajoy estrada a seus vicesecretarios -com cavalheirismo é claro – como subalternos da aristocracia do jogo.
Até confundiu o nome de Andrea Levy. Agora sabemos que Rajoy se adiantou ao futuro e provocou -mesmo sem pretenderlo – a tua própria renovação. Enfiou os Silva, os Casado e Levy no percorrer nobre, e ficaram com a moradia.
Eles são os que lhe sucederam à frente do PP, depois de um súbito e tumultuado recurso de primárias internas. O PP estava cansado de ser velho. Queria ser moderno, como o resto dos jogos com que compete em um mercado político altamente belicoso. E escolheu um líder jovem, sem experiência de gestão, aparência atrativa e comprovada jeito em os regulamentos da comunicação política do novo tempo. Pablo Casado era o que faltava, e agora está por aqui, ao lado de Pedro Sánchez, Albert Rivera e Pablo Iglesias. O recurso de sucessão na liderança do PP foi tão repentino, tão ligeiro e tão impensado -depois de 14 anos de sólida e chato estabilidade-, que ainda está por digerirse.
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Casado teve que pagar as contas orgânicas apresentadas a cobrança por Maria Dolores de Moacyr, que lhe deu o suporte final para ganhar. “Uma coisa é obter e outra liderar. Paulo tem hechuras e força, que conseguiu uma interessante localização, entretanto a sua mensagem renovador não se compadece nem sequer com o conteúdo de tuas mensagens, nem ao menos com sua equipe de direção. Deverá cohesionar ao partido, que não o é depois do trauma da saída de Rajoy”, diz um veterano do PP.
O novo líder, no mínimo pela aparência, foi assinado um tratado de paz conveniente com os principais presidentes regionais que não o apoiaram: o andaluz Juanma Moreno e o vasco Afonso Alonso. E alguns dos partidários do ex-vice-presidente foram amoldado à ocorrência, aceitando fazer parcela da direção. Não ela mesma, que contrariou a oferta de Casado. O PP mudou pra um líder superior e resignado, o único que ficava com mentalidade própria da Transição, por um presidente hiperativo que não tem parado parado desde que foi eleito. Enquanto que Rajoy podia ir mesmo semanas escondido e em silêncio, que é Casado tem sido uma locomotiva sem freios desde que foi eleito, há três semanas. Acabaram-Se os problemas de Comunicação do PP.
Pode-se manifestar mesmo que Casado comunica muito e o tempo todo. Seus colaboradores sinalizam que o novo líder aplica uma velha máxima da comunicação política. “O que não fizer nos primeiros cem dias no cargo, será muito dificultoso fazê-lo depois”.