Simulador de maiorias: o Insucesso da investidura de Rajoy, O presidente do Congresso, Ana Pastor, informou o Monarca, por via telefónica a investidura falha de Mariano Rajoy, e na segunda-feira ao meio-dia virá a palácio pra levá-lo oficialmente os resultados.
Será, em vista disso, que se estipule a estratégia a acompanhar. “Estamos em um contexto patológico que obriga a improvisar continuamente. Não tem por que fazê-lo, porém o lógico seria esperar pelas eleições bascas e galegas”, considera o professor de Direito Constitucional João Estevão, presidente do Conselho Editorial do Mundo. David Ortega, professor de Direito Constitucional da Universidade Rei Juan Carlos, adiciona outro pretexto em significado oposto: o de “a urgência em que se descobre o Brasil”.
A agenda do Monarca pra próxima semana acrescenta atos todos os dias da semana que vem, entre eles a abertura do ano judicial na terça-feira no Supremo Tribunal federal. O correto é que todos eles estão em Madrid e que nenhum se prolongou tanto, aparentemente, como pra impedir localizar buracos. O presidente em funções volta nesse mesmo terça-feira a primeira hora da manhã, a Cúpula do G-vinte na China. Em o que concordam os especialistas consultados neste jornal é que a candidatura de Mariano Rajoy a debilitar-se, absolutamente, ontem à noite, no momento em que não conseguiu somar maioria acessível em segunda votação de investidura. Ou seja, se se quer candidatar-se mais uma vez, teria que ser apresentado outra vez para o Rei, depois de uma rodada de consultas. “Não teria muito sentido, mesmo que a Constituição não o impossibilita”, adverte Ortega. 2. Fracassa a investidura de Rajoy, o
- nove Eleições espanholas de 2011
- Diagnóstico de doenças
- quarenta e um horas. “Se é presidente está sentenciado a ser o presidente de soluções”
- dois Pátio Andaluz e o despacho do presidente
- três Gastronomia 13.4.3.1 Ingredientes
- Astronomiae Pars Óptica (A parte óptica da astronomia) (1604)
- 2 Província de Tierrafirme e tua real audiência subordinada à de Lima
- 1 Segunda República no exílio (1939-1977)
Parece inadmissível que uma mesma pessoa mudar em tal grau nas poucas horas que durou a sua intervenção no hemiciclo. Qual A 3 Pedro Sanchez nos referimos? 1. O Pedro Sánchez, que inicia sua exibição com um discurso de quase duas horas, vácuo, em um tom liso, chato, sem envolvimento emocional nem gestualidade, sem tema de interesse. Um comportamento incomum nele, que, apesar de que quase a toda a hora é teatral e pronto, ao menos sente e vive o que diz de uma maneira muito hábil para a audiência.
2. Um Pedro Sánchez, que ressurge o anterior, restaura a potência e a energia e conflito contra seus maiores ‘inimigos’ políticos, Rivera e Casado de forma competente. Ao invés réplica sente o que diz, a tua comunicação é emocional, segura, sólida e vigorosa, mesmo poderíamos contar autoritária, se cresce diante dos seus oponentes. 3. Para finalizar, encontramos o medo de Pedro Sánchez, que se dirige a Paulo Igrejas com um tom de voz quase inaudível, pausado, calmo, inseguro, quase pedindo permissão pra dizer-se a ele. Sua linguagem corporal é desligado, tua aparência se encorva e transmite perceber-se apavorado, reprimido, com ausência de autonomia pra expressar o que realmente pensa.
Aqui deixo o magnífico resumo que faz meu companheiro José Luis Martín Ovejero para o programa de rádio ‘Onda Zero” (clique aqui para ouvir o áudio). Muito de acordo com ele, em seus apontamentos e detalhes sobre a conduta de qualquer um em suas exposições de ontem (concentrados às emoções mais repetidas de Albert Rivera). Muitos dos gestos que realizamos todos os dias têm um motivo conhecido por todos nós.
São gestos que nós fazemos e entendemos sem cada problema. São chamados de gestos emblemáticos: são ações convencionais, que apenas vê-las é o bastante pra entendê-las. Como por exemplo, o gesto de cruzar os dedos em sinal de sensacional sorte. Cruzamos o dedo do meio, acima do índice após terminar um exame ou durante o tempo que esperamos que o voo chegue a tempo, com a possibilidade de que se cumpram os nossos desejos ou necessidades.
Cruzamos os dedos pra chamar a sorte, mas, não sabemos por que escolhemos esse feito em típico ao invés de aclamar, rascarnos a cabeça ou estalar os dedos. O que pretendo discursar é que desconhecemos a origem de vários dos gestos que usamos.
Em incontáveis casos, a origem se perdeu totalmente, sempre que que com outros, podemos especular com bastante respaldo histórico. O psicólogo Alan Crawley, autor do canal ‘Sem Verba’, pesquisou a respeito da origem deste gesto e quis publicá-lo em primeira mão por este blog.