Também é usado o termo “Daigo”. O termo chinês correspondente a Kensho é “jianxing” (见性), composto pelos caracteres “jian” 見: “olhar, verificar, perceber” e “xing” 性: “Natureza Original”. 見性 ou ケンショウ em japonês. A Iluminação é representado aqui como uma intuição de natureza íntima, em união com toda a realidade, em um presente infinito, como uma visão que exclui toda discernimento.

Esta Iluminação é o fulcro e o objetivo do caminho do Zen. É uma salvadora realização do que possa ser a Natureza Íntima de alguém. Embora na Tradição Zen exista uma reação contra expressar da própria experiência do Kensho, nos textos Zen conseguem-se encontrar alguns testemunhos disso em primeira pessoa.

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O velho Iene Tou está vivo e bem de saúde! Este tipo de Kensho não foi reconhecido pelo Mestre Shoju Rojin, que submeteu a Hakuin a um ulterior treino com koans. Hakuin teve grande sucesso, todavia, com um segundo Kensho, depois do que teria deixado a seu Mestre.

“No Nanzenji havia uma pequena colina. Com freqüência andava por ali perto, a observava e, várias vezes, sorria pros alunos que caminharam ao meu lado. Um dia, no tempo em que caminhava, olhei pra colina, e foi realmente estonteante: me perdi inteiramente, como se não houvesse um “eu”. Permaneci imóvel, observando fixamente a colina.

a Algum estudante andava, e um deles argumentou alguma coisa como: “Olha esse monge anormal!”. No término, saí de fazer isto. A vida nunca foi a mesma para mim. Dentro da literatura Zen, você pode encontrar muitos outros testemunhos. Os 3 pilares do Zen, Philippe Kapleau traz 10 casos diferentes de praticantes de tua data, incluindo o seu respectivo caso, sob as iniciais “KS”. Satomi, que se fez um com o mu-koan, um tipo clássico de Kensho a Sanbo Kyodan. às vezes, dá testemunho do Kensho obtido sem a ajuda de um Professor.

Como por exemplo, Richard Clarke, que estudou com Philip Kapleau, que declarou ter obtido Kensho espontânea pra idade de 13 anos. Philip Kapleau narra, por tua vez, o caso de um homem que ganhou um Kensho, narrado por um psicanalista como “experiência de conversão”. De acordo com o estudioso do Budismo, Ian Harris, “trabalhar com o Kensho” representa, em geral, um alongado modo, que se prolonga durante anos, até já décadas.