Os hoteleiros não entendem como as administrações públicas continuam a não apostar pela regeneração dos destinos no momento em que eles investiram mais de 1.700 milhões de euros em reformar estabelecimentos e reposicionar sua oferta nos últimos 6 anos. Pouco importa que a inquilina da secretaria de Estado de Turismo, seja de maiorca, do PSOE ou do PP. A história recente está cheia de decepções ao redor do desenvolvimento e renovação das áreas maduras de Baleares.
Sempre com o mesmo denominador comum: a ausência de fundos públicos que acompanham a aposta privada, biliardária nos últimos anos. Só pela Praia de Palma, os empresários têm produzido mais de 600 milhões de euros em 2012, durante o tempo que que o investimento público tem brilhado por sua ausência. E a ocorrência é extrapolado pra outros destinos pela ilha, como Palmanova-Magaluf, onde o tira e afrouxa dos hoteleiros com a câmara Municipal por esta charada é permanente. A Federação Hoteleira de Maiorca (FEHM) leva dias denunciándolo. Sua presidente, Maria Fronteira, dedicou boa quantidade de teu discurso de quinta-feira, no Congresso de Gestores CEDE a proteger a necessidade de “continuar a promover a característica e a diferenciação” nos destinos.
depois do “vasto reposicionamento” que sofreram os hotéis tem uma área nos últimos anos. No entanto, segundo alegou, o investimento público foi quem brilhou pela sua falta em todo este tempo. “A administração pública está a anos-luminosidade, e muitos passos pra trás, necessitamos que nos acompanham”, disse pouco antes de recordar que “há que investir nas áreas turísticas, estão abandonadas”. “Não talvez um consumidor esteja em um hotel de cinco estrelas e ao sair para a avenida não veja a mesma qualidade dos materiais públicos”, reclamou. Fronteira lamentou que pareça que “vamos a duas velocidades, quando o que queremos é que nos acompanham”. “Precisamos de ferramentas para gerar mais valor”, concluiu a máxima causador da FEHM. Apenas 24 horas depois, grandes grupos turísticos como a Meliá Hotels ou Thomas Cook ter recolhido a luva. Por último, o operador turístico Thomas Cook, na boca de seu diretor de recrutamento para a Europa, Hans Müller, bem como levantou a voz ontem.
no que diz respeito particularmente ao último trimestre de 2017, o progresso homólogo foi de 4 %, isto é, nove décimos a mais que a média nacional e até 1,três pontos a mais que a zona do euro. De acordo com Engracia Hidalgo, em termos trimestrais, a economia de madrid cresceu no quarto trimestre 1,1 %, e acumula quatro anos e meio de desenvolvimento trimestral continuado. “Este avanço é de quatro décimos superior ao experimentado na economia espanhola é o incrível resultado desde o quarto trimestre de 2015”, ressalta a conselheira, em um comunicado de imprensa.
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A exposição dos fatos económicos foi aproveitado na presidente da Comunidade de Madrid, Cristina Cifuentes (PP), pra revelar no Twitter a sua alegria. Em sua opinião, representam um “encosto” a tua política de “impostos baixos, que favorecem o investimento e o emprego”.
enquanto o Executivo autonómico comemora o progresso do PIB, um serviço tão essencial como um bibliobús vê-se suspenso há três meses por um problema no gerador do veículo mais velho da frota. As queixas de que muitos moradores do bairro e as AMPAs de alguns estabelecimentos de ensino têm feito surgir aos responsáveis diretos dos bibliobuses pela Secretaria de Cultura não deram nenhum efeito. No entanto, a Comunidade e a Prefeitura sim conseguiram comparecer a acordo pra compensar os problemas que supõe pros usuários, o fechamento temporário da biblioteca municipal Francisco Ayala, no bairro de Valdebernardo (distrito de Vicálvaro).