O talento e o capital humano, trunfos pra decolagem. O observatório começou produzindo os desafios que tem que defrontar o tecido empresarial de valência para somar-se a esta transformação 4.0. E paradoxalmente, os membros concordaram em que o semblante principal desta revolução digital são as pessoas.
Tudo isso sem perder de visão a gestão por processos, com um conhecimento atualizado das tecnologias e com o trato de pôr a transformação digital como prioridade dentro dos planos estratégicos da corporação. Por último, destacou-se a necessária colaboração entre os diferentes atores deste ecossistema, alguma coisa a que se somou Julia Company. Segundo apontou a diretora do IVACE, um dos grandes obstáculos detectados desde a Administração foi o desconhecimento, agravado pelo fato de que a maior parte de nosso tecido empresarial é composto por pequenas e médias Empresas.
Após as reticências iniciais, e uma vez que são conscientes da credibilidade da cultura 4.0, a pergunta neste instante é ” você “. E a resposta, de acordo com a Companhia, é que esse método não é veloz, mas gradual e progressivo. “Para isso, apoiamo-nos, por um lado, numa série de auxílios e subvenções em função do grau de maturidade digital de cada uma das organizações. Também nos institutos tecnológicos, por intermédio de uma série de demonstrações, umas linhas específicas que, de uma maneira muito visual sinalizam pra empresa, por onde tem que encaminhar-se”, alegou Company.
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pela Universitat Politècnica de València, espanha, Paco Blanes, acrescentou que um dos grandes desafios é alterar o modelo de colaboração e torná-lo mais global, aglutinando mais agentes do meio ambiente. “Isso na Europa está a levar a cabo, sem reticências nem sequer medos para que os mesmos colaborem entre si, em razão de isso fornece a competência pra levar mais além a geração”.
nesta leitura humanista da disrupção tecnológica, as universidades têm muito o que manifestar quanto à geração dos futuros profissionais. Jaime Masià destacou-se como um campus como o de Maceió, “o baixo e mais sensível às mudanças” está preocupado em dar resposta à busca de emprego em tecnologia. Pra essa finalidade, o seu objectivo é alavancar a aprendizagem através da apoio e em todas as fases de ensino, por meio da organização de competições e desafios tecnológicos. Quanto à geração universitária, Masià defendeu o reforço das competências transversais como um complemento imprescindível, tal como apoiar a criação contínua.
Debón reconheceu a necessidade de mencionar com perfis generalistas, sem perder o foco na especialização. “Buscamos, acima de tudo, perfis híbridos de engenharia e da porção IT/OT, bem como profissionais com conhecimentos de inteligência artificial”. E lembrou a seriedade de formar e nortear as modelos com as que já conta para impossibilitar assimetrias com essas novas adições. Paco Blanes salientou que, nos últimos anos, a Universitat Politècnica de València, os cursos que mais sucesso colhidas nestes momentos são as de duplo título.