Antes, as notícias judiciais faziam divisão daquele que é denominado como a crônica negra, sang i fetge. Entretanto agora esse panorama mudou. Hoje em dia enfrentam os juízes protagonistas muito diferentes dos criminosos padrão: são políticos, banqueiros, empresários. Assim sendo, a justiça neste momento está no centro do debate. Os magistrados e os procuradores são imagens, nomes e apelidos nos meios de comunicação, e a comunidade se pergunta quem são, o que pensam e como são governados. Isso ocorre em Portugal e, por conseguinte, assim como pela Catalunha, onde, sem comparecer mais retirado, são os julgados ex-assinantes do Govern do Governo, funcionários de organizações públicas e gestores de organizações acusadas de pagar subornos.
Desse jeito, quem manda na justiça na Catalunha? Pois, se bem que pareça anormal, esta não é uma pergunta tão acessível de responder, pelo motivo de mandar, o que se diz a enviar, em outros domínios, nesse lugar tem nuances que são desconhecidos pro grande público e que causam mal-entendidos. O órgão máximo de justiça, na comunidade autónoma é o Superior Tribunal de Desembargador (TSJC). Teu presidente é Jesus Barrientos; leonês de nascimento, contudo que construiu a maior quantidade de tua carreira nesse lugar, sendo especialista em correto penal.
Todavia, quem manda de fato sobre o assunto os juízes? Pois que, no sentido em que se entenderia em uma organização privada ou no exército, não. Existe um terreno em que ninguém pode entrar, garantida pela Constituição e que é um dos pilares do Estado de correto: autonomia judicial. Os juízes são completamente autônomos para tomar tuas decisões em processos ou para proferir sentenças, e existem sistemas legais para combatê-los dentro das leis. Bem como não se lhes poderá remover as boas ou variar de destino, por ser antipáticas com suas resoluções. Dito de outra forma, que em teoria não se pode pressionar a um juiz, a não ser que se deixe ou que tenha interesses alheios ao seu serviço.
Por expressá-los de forma nivelada, cada juiz é de seu pai e de sua mãe. De forma que Barrientos preside o TSJC e também a Sala de Governo, que é o órgão do governo dos juízes de Catalunya. Nesta sala estão integrados, além do presidente do TSJC, os 4 presidentes dos Tribunais Estaduais e juízes que são eleitos em votação por seus companheiros. Outra charada que recontar é a associação dos juízes. Pela magistratura há 4 associações: a Agregação Profissional da Magistratura, Juízes para a Democracia, Liga Francisco de Vitoria e Fórum Justiça Independente.
A primeira é considerada mais conservadora e a segunda a mais progressista. Barrientos é de Francisco de Vitoria e Recio da APM. O que ou melhor isto? Ora, pros que pisam diariamente nos corredores dos tribunais, bem insuficiente. A verdade é que, se olham as resoluções, há progressistas que parecem conservadores e conservadores que parecem progressistas.
Onde se provocam as associações é pela nomeação, a título de exemplo, o Conselho Geral do Poder Judicial, e neste local é onde se vê a mão de partidos políticos em sua composição. Esse é o ambiente onde se visualiza a chamada politização da justiça. O Conselho, por tua vez, designa magistrados e presidentes de tribunal, entretanto, depois, no momento em que estes chegam aos seus destinos, não ou melhor que atendam slogans.
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Mas o universo judiciária tem outra perna, o Ministério público, e isto é farinha de outro saco. Pela Catalunha, o máximo representante da faculdade é José Maria Romero de Tejada. Considerado conservador (é da Associação de magistrados do ministério público), leva muitos anos pela Procuradoria em tarefas afastadas dos tribunais.
Não é homem de polêmicas, nem ao menos de briga, nem de grandes discursos, mas o seu mandato coincidiu com as maiores controvérsias que ocorrem em seu departamento. De entrada, a tua chegada à sede, provocada pela remoção de seu antecessor, Martín Rodríguez Sol, devido às tuas críticas sobre a hipótese de se fazer uma consulta solidária pela Catalunha.
logo depois, pela ação judicial contra Artur Entretanto, Joana Ortega e Irene Rigau por 9-N. Os fiscais do TSJC votaram contra a exibição, forçada pelo conselho de procuradores do Tribunal Supremo e que teve que assinar. Abaixo dele estão os 4 procuradores provinciais. Em Barcelona, o cargo é ocupado por Ana Magaldi, que previamente à tua nomeação, em novembro de 2012, coordenava a fundação dos processos de contencioso administrativos. Também é dá Associação de Fiscais, conservadora.