Tornou-se moda pra desenhar um futuro terrível, onde os robôs foi despojado os seres humanos de seus empregos. A um lado ficariam uns poucos privilegiados com altas qualificações e bons salários. O outro, milhões de trabalhadores redundantes em trabalhos mal pagos. Com o provável Robocalipsis ao virar da esquina, alguns propõem fechar as portas ao campo dos robôs, delimitar o seu uso. Se lhe atribui a Ned Luud o aconselhar, em 1779, uma solução tão intuitiva como estúpido, para resguardar os empregos artesanais: destruir os teares mecânicos (daí o nome de ludita). Surpreende que vamos regressar a morder uma e outra vez em alarme errôneo da submissão do homem à máquina.

Mas antes de emprenderla contra os robôs saibamos que a inteligência artificial não necessita competir com os seres humanos. Jim Wilson, co-autor de Collaborative Intelligence (Harvard Business Review, maio de 2018), sustenta o contrário: que os seres humanos se beneficiam, e muito, essa revolução.

A inteligência artificial irá acrescentar as nossas capacidades, nos permitirá fazer coisas que de outra forma não poderíamos fazer. Amplificará as nossas capacidades analíticas, cognitivas, descontraídas e criativas; também as físicas nos trabalhos pesados e danosos, que serão mais garantidos, eficazes e precisos. O mais considerável é que os robôs bem como precisam da gente: para programarlos, treiná-los e mantê-los de tal maneira que possam servir melhor. Serão cobots, não robôs, já que trabalhar com e para nós.

Em Chongqing, tais como, o Governo agora permite que os casais, mesmo se um de seus membros é um estrangeiro residente pela China— é casar, sem apresentar documentos que avaliam a tua identidade, usando como subcessor sistemas de reconhecimento facial. De acordo com a agência oficial Xinhua, isso permite agilizar os procedimentos, dado que o modo que antes levava 10 minutos, conclui-se agora em 0,três segundos.

Mas também se corre o risco de levar os sistemas de reconhecimento facial ao extremo. Demonstrou-Se, no ano anterior, o Templo do Céu em Pequim, onde se colocou em funcionamento um sistema de reconhecimento facial pra fornecer papel higiênico em seus banhos públicos. Assim lhe acusa o protagonista da série The Tunnel, um inspetor inglês, a sua amiga francesa que a polícia de Calais não seja qualificado de descobrir imagens de um suspeito que ambos estão procurando. Sua interlocutora fica estupefacta perante a pergunta. Em que mundo vive este britânico demente? Em um muito seguro.

Existe um abismo entre o Reino Unido e o resto do continente em matéria de vigilância por video. Estima-Se que nas ilhas britânicas há mais de quatro milhões de câmeras. Só em Londres, teria cerca de 500 000, de acordo com números fornecidos a Retina pela polícia metropolitana. Madrid e Barcelona, por sua vez, contam com 219 e 63, respectivamente, localizadas pela avenida e na área da segurança, em que haveria que juntar as de trânsito, transportes (metro e autocarro), e em vista disso por diante.

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o Que acontece em um país como os EUA, onde qualquer um pode adquirir uma arma de fogo? A polícia de Nova York conta com cerca de 2.000 câmaras, às quais cabe acrescentar outras 10.000 entre edifícios públicos e metro. No caso de que possa ser essencial, você assim como podes solicitar a visualização de imagens de novas 4.000 câmaras privadas. Chicago, com mais de 17.000, é a cidade mais vigiada do país.

João José Badiola, diretor do Laboratório de Doenças Emergentes de Saragoça. 69.Como é bacana a idéia das “festas da gripe’? O contágio deliberado para inmunizarse é imprudente: o vírus se expande sem controle. No Reino Unido, seguindo o hábito das festas da catapora, estão comemorando reuniões pra contrair gripe A, sem demora, que é mais suave, e portanto, estar imunizados para o resto do inverno. De acordo com o dr. Varo da Clínica de Navarra, “isto é muito perigoso: você poderá esparramar o vírus de forma descontrolada conseguindo o efeito inverso”. 70.Uma vez passado, o

após ir o vírus, o corpo se inmuniza contra a doença. Maria Montoya, pesquisadora do Centre de Recerca em Sanidade Animal. Isto não exclui que nos infectemos com outro tipo de gripe. 71.Quais as alternativas que tenho de que um conhecido me infectar?