O mundo do serviço continua a ser um dos espaços mais delicados pra significarse do ponto de visão sexual. Enquanto as multinacionais têm dentro de recursos humanos, uma área específica para atender as necessidades de seus funcionários LGBT, isso não ocorre pela maioria das organizações, em tal grau públicas como privadas de nosso país.
“eu me chamo Sonia, sou computação e hoje em dia serviço pela Deloitte. Ele foi contando a minha família, pouco a insuficiente. Desde que tinha 23 ou 24 anos, ia dando pistas e reagiram super bem. Não se falava do questão, porém não deu nenhum desmaio nem ao menos nada disso… Trabalho na Deloitte como chefe de projetos SAP de Recursos Humanos. Em meu serviço não se conhece nada da minha condição sexual, bem que a vontade, algumas vezes, sim que eu tenho de deixar claro, porém nunca encontro o instante. Sempre tive sobre mulheres lésbicas. Sempre busquei com o término de me discernir com elas e não se perceber como um bicho inabitual.
Embora eu tenho que contar que nunca me senti mal por ser tal qual sou, não possuo nenhum defeito. Eu tenho uma namorada e o meu grupo de amigas é maioritariamente de mulheres que entendem. Sem me conceder conta, ou quase, no entanto assim é. Trabalho em Meliá Hotels International como a GM do hotel. No meu serviço, a homossexualidade é um assunto que não se trata, que há normalidade pura e absoluta em todos os domínios, não havendo, tive que doar nenhuma definição sobre o assunto nem sequer pro bem nem ao menos pro mal. Não tinha sobre isto mulheres lésbicas na organização. Se bem que na minha mesma organização, tenho outras companheiras e companheiros que vivem sua opção sexual com a mesma naturalidade que eu, com total transparência.
eu Sou um reincidente, pois estou divorciada da minha primeira mulher, com quem tive um filho formoso e compartilho minha vida com ele e com o meu atual parceiro, que nos enche de satisfação a todos e a todos os dias. Eu Adoro a minha família e ao meu serviço.
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Atualmente tenho a honra de estar contribuindo para o método de alteração de um destino turístico pela minha terra, Maiorca, com as iniciativas que a minha organização está montando em Calvia Beach, o que me enche de orgulho. Em relação com a homossexualidade, livrei a minha própria competição pela normalização.
não há dúvida que a romper com estereótipos é muito considerável, como essa de o poder ser “observados” em situações cotidianas e de normalidade, sem cada tapujo ou tabu. Só há um objetivo, a total normalização e não ter pânico das repercussões que a minha alternativa, que o meu hábitos de vida, possa ter sobre o meu filho.
Maria Jesus Díez Fernandes, 34 anos, grupo Techedge. Há pouco mais de um ano que moro em Madrid, eu vim por razões em tal grau pessoais como profissionais. Antes morava em Maceió. Numa cidade pequena, tinha muito pânico de contar a minha condição em meu posto de trabalho. Sempre nos colocamos obstáculos, medos, paredes e nos anunciamos as reações dos outros. A isso nesta hora eu chamo estar em alerta.
Mas, chegado o instante e a idade não podia aturar mais e decidi partilhá-lo ao director-geral da multinacional onde trabalhei durante 10 anos da minha vida. Foi a primeira pessoa que me orientou e me incentivou e ajudou a ser eu mesma, que tinha que lutar por minhas conquistas e entendia perfeitamente que eu fosse pra uma cidade como Lisboa. Me deixou as portas abertas em caso de que adoraria de regressar. Nos dias de hoje, essas coisas, humildade e coração em um ambiente empresarial, estão deixando destinar-se….