Apenas por uma vez, alegou-se, e pensou em til só já que não teme os acadêmicos, não precisa sair em teu passeio matinal do domingo de Ramos com o traje de estreia. O que deixou pro meio-dia.
Para a manhã, t-shirt reivindicativa. Com o lema que está pela moda, e até em catalão, por aquilo da aproximação de línguas. A ver de perto se é possível a convivência. Não tinc por pela camiseta; jeans e chinelos para viver a manhã da cidade, onde brilha os sóis no céu e no coração.
Não tinc por. E não foi para o céu, nem foi consultado o bem-aventurado quota do tempo. Não tem pânico de que um par de nuvens que há no céu o amarguen a jornada e não tem necessidade de requisitar uma previsão meteorológica a cada cinco minutos.
Tenha saído cedo para beijar o ar de uma cidade que se estreia a si mesma. Entrou num templo. Sempre rezar e sempre sonhado. Foi beijado madeira que lhe faz estar em comunhão com a divindade mesma e a toda a hora comulgado a divindade mesma depois de ouvir o Evangelho.
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- Ação administrativa: 3 horinhas Eric – Contact 14:Trinta e sete três out 2007 (CEST)
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“No afeto não há pavor, mas o ótimo carinho lança fora o temor, por causa de o temor envolve castigo, e quem teme não é aperfeiçoado no amor”. Amor em madeira feito de Paixão e fez carne para prosseguir o teu passeio de domingo. Creu em Deus e pela cidade, sem complexos, que muitos não acreditam em nada, entretanto temem a tudo. Esperou filas nos templos sem susto das apreturas.
comprou a imprensa sem pânico para as previsões de chuva ou para os números de turistas. Foi atirado para o caixote do lixo das páginas do jornal que indicavam os lugares conflituosos da tarde. Sempre visto confrarias, em Francos, a Alfafa ou a irmã Ângela.