Uma cadeia de suprimentos é montada por todos os processos envolvidos de forma direta ou indireta sobre a ação de satisfazer as necessidades de abastecimento. Inclui os fornecedores (primeiro, segundo e terceiro grau), os armazéns de MP (matéria-prima – direta ou indireta), a linha de criação, armazéns de Produtos Acabados, canais de distribuição, atacadistas, varejistas e o cliente término.
Dentro de cada organização existe uma cadeia de fornecimento diferente, dependendo do giro da empresa. Existem 3 tipos de empresas: industriais, comercializadoras e de serviços. As organizações de serviços têm cadeias de suprimentos muito curtos. As organizações industriais têm cadeias de fornecimento com muita logística, dependendo da MP que fazem uso, as linhas de criação com as que contam e os segmentos de mercado aos quais são dirigidos os seus produtos.
As empresas comercializadoras, como por exemplo, têm muito insuficiente emprego-de-estoque, então que suas cadeias de suprimentos são menos elaboradas. Todas as funções que participam da cadeia de abastecimento são destinadas à recepção e desempenho de um pedido do freguês. Estas funções acrescentam, contudo não estão limitadas ao desenvolvimento de produtos novos, marketing, operações, distribuição, finanças e o serviço ao consumidor.
Uma correcta gestão da Cadeia de Suprimentos permite que os processos-chave da empresa relacionados com custos, disponibilidade e peculiaridade para aumentar as margens e fazer de sua estratégia de cadeia de suprimentos é uma realidade. Assim é criada uma cadeia de fornecimento impulsionada na demanda, que coloca o comprador no centro da mesma e lhe permite responder rapidamente a mudanças sem apagar sua margem. David Blanchard define cadeia de suprimentos como: A sequência de eventos que cobrem o período de existência completo de um produto ou serviço, desde que é concebido, até que é consumido.
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A “Cadeia de Fornecimento”, não está limitada a corporações de manufatura, entretanto que se expandiu para incluir em tal grau os “produtos tangíveis e serviços intangíveis”, que chegam ao consumidor. É prática e envolve um fluxo constante de dicas, de produtos e recursos entre as diferentes fases. O freguês é parte primordial das cadeias de abastecimento. O propósito fundamental das cadeias de suprimentos é a de satisfazer as necessidades do cliente. Uma cadeia de suprimentos típica pode englobar muitas fases, que incluem: compradores, varejistas, atacadistas/distribuidores, fabricantes, fornecedores de componentes e matérias primas. Cada fase da cadeia de fornecimento se conecta por intermédio do corrimento de produtos, dicas e recursos. Não é necessário que cada uma das etapas está presente pela cadeia de suprimentos.
O projeto adequado da cadeia de suprimentos depende das necessidades do comprador como as funções que desempenham as etapas que abrange. Gerenciamento do Portfólio de Serviços e produtos (PPS), que é a oferta que a corporação faz ao mercado. Toda a Cadeia de Fornecimento é projetado e executado pra suportar esta oferta. Serviço a Clientes (SAC), que é responsável por conectar a inevitabilidade do consumidor com a operação interna da organização. Controle de Produção (CP), que, derivado das políticas específicas de serviço que tenha a companhia e a Gestão da Demanda, se encarrega de programar a realização interna e, como resultância, dispara a atividade de Fornecimento de insumos.
Fonte (Aba), que se encarrega de fornecer os insumos necessários para satisfazer as necessidades de Produção (Matéria-prima e Materiais) cuidado com os tempos de entrega dos fornecedores e os níveis de estoque de insumos. Distribuição (Dis), que se encarrega de guardar insumos e artefato acabado (em outras instituições único objeto acabado), fazê-lo comparecer aos Clientes e/ou à sua rede de distribuição, que podes adicionar outros armazéns ou Centros de Distribuição (CD) ou não. A sincronização é muito interessante nessas cadeias, para que não haja desperdício, medido como inventário, tempo ou falha de serviço ao freguês.